quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Você conhece seus direitos e deveres na rede?
Assim como no mundo real, a liberdade de expressão existe, mas é preciso ter bom senso. Caso contrário, a lei pode pegar você
06 de Fevereiro de 2011 | 16:45h
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Existem, sim, leis na internet. Atrás de um monitor e um teclado, muita gente acha que pode "tudo" com uma falsa sensação de anonimato. O internauta acredita que pode falar o que quiser, publicar qualquer coisa e por aí vai. Mas não é bem assim que funciona. Você até pode fazer o que bem entender na rede, mas deve estar ciente de que para cada ação não pensada existe uma conseqüência; e muitas vezes conseqüências legais e jurídicas.
"Tudo o que a gente faz na internet tem suas consequências, seja a responsabilidade civil como pagar um indenização, seja em casos mais grave como o criminal. Todos usuário tem que ter em mente que existe uma sensação de anonimato na internet, mas dependendo das circunstâncias e dos serviços que foram utilizados, o rastreamento é possível. A pessoas pensa que nada vai acontecer, mas sofre uma desagradável surpresa", comenta Marcel Leonardi, advogado especializado em internet.
"O podcast é uma categoria a parte, um acordo feito que a gente tem o direito de utilizar as músicas, mas tem que pagar de acordo com o alcance do programa", explica Leo Lopes, radialista.
"Isso já está razoavelmente robusto. O judiciário no Brasil já conhece bem essas iniciativas de uma maneira geral. Mas é óbvio que a compreensão da internet e os limites do que é ou não possível fazer ainda precisa melhorar. Um exemplo disso é que em alguns casos, juízes mandam bloquear sites, e essa é uma solução totalmente paliativa. Bloquear um site não tira ele da onde ele está, não é uma solução real", conclui o advogado.
"Quando eu estava publicando, eu imaginei que talvez eu devesse ser mais discreto em relação as informações que eu is postar", conta Gustavo Cardial, blogueiro.
"Eu recomendo todo o cuidado. O ideal é pensar: você faria isso sem o computador? Se você não faria, então, talvez, não deva publicar", sugere o blogueiro.

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